A ditadura socialista de Nicolás Maduro costuma tirar sites do ar sempre que entende necessário.
Um grupo de militares da Guarda Nacional da Venezuela gravou um vídeo pedindo que o ditador Nicolás Maduro não seja reconhecido como chefe da nação, em um vídeo divulgado nesta segunda-feira (21) nas redes sociais.
O vídeo viralizou nas redes sociais, provocando a reação de policiais e agentes das Forças Armadas, que bloquearam a unidade militar de Cotiza, no norte da capital Caracas, onde estava o grupo que aparece no vídeo.
A população da cidade venezuelana foi às ruas protestar a favor dos militares rebeldes que, segundo informações do regime, foram presos sob acusação de roubo de armas.
De acordo com a agência “NetBlocks.org“, as redes sociais Twitter e Instagram estão fora do ar na Venezuela por conta da situação na cidade de Cotiza.
Confirmed: Twitter and Instagram restricted in #Venezuela following incident in #Cotiza, Caracas #KeepItOnhttps://t.co/8Vu0ef1i6V pic.twitter.com/9OXG8JgTXl
— NetBlocks.org (@netblocks) 21 de janeiro de 2019
Vale ressaltar que dias atrás, a ditadura Maduro também impediu o acesso ao site da Wikipédia, a mais conhecida enciclopédia digital do mundo, conforme noticiou a RENOVA.
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