
A estimativa é de que 2 mil dos 8 mil profissionais de saúde que vieram para o Brasil permaneceram aqui após o regime comunista romper o acordo de forma unilateral.
O governo do presidente Jair Bolsonaro pretende editar uma medida provisória alterando o Programa Mais Médicos e reincorporando profissionais cubanos.
Eles tiveram de sair do programa com o rompimento do acordo de colaboração entre Brasil e Cuba, mas a ideia é que voltem a trabalhar na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) por um período de dois anos. Ao fim deste prazo, precisarão revalidar o diploma, informa o site UOL.
Apenas os cubanos que trabalharam no Mais Médicos e permaneceram no País teriam direito à reincorporação, por meio de um credenciamento.
O esboço da nova proposta deverá ser apresentado a parlamentares ainda esta semana. O cronograma prevê também conversas com secretários estaduais e municipais de Saúde.
A meta é ter um projeto bem definido, que não dê margem a desgastes e tenha uma tramitação rápida no Congresso Nacional.
Embora boa parte da proposta já esteja alinhavada, há ainda alguns pontos a ser definidos. Entre eles está o novo nome do programa.
A avaliação no governo Bolsonaro é de que o Mais Médicos se transformou em uma marca do governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
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